Consultoria Empresarial

1.1 – Coleta de Dados: através de um roteiro preparado após as
reuniões feitas com o presidente e sua diretoria, pois são eles que
sabem exatamente onde se localiza a dor da empresa.
Embora nosso objetivo não seja tratar a dor, mas sim localizar e
tratar a sua causa, a localização da dor é um bom ponto de partida.
Esse período de pesquisa é também o tempo que o Consultor tem
para conhecer as características da empresa.

1.2 – Tratamento do Dados: Com os dados em mãos, é hora de
fazermos um tratamento desses dados, organizá-los de acordo com
suas qualificações, limpar as impurezas que possam distorcer a
análise e passar a fazer os cruzamentos necessários para gerar as
informações que servirão de base para tomada das decisões.

1.3 – Definições: Nesse momento identificamos os problemas que
podem estar atingindo a organização. De volta a diretoria, vamos
buscar um consenso sobre os problemas antes de oferecermos as
soluções.
Temos nesse momento o mapa da organização!

2.1 – Feito o diagnóstico, temos em mãos a situação real da
organização, suas forças e fraquezas, oportunidades e ameaças.
Agora é hora de partirmos para as próximas etapas.

2.2 – Definir Objetivos: “Quem não sabe onde quer chegar, não vai a
lugar algum”! Essa frase define muito bem a situação de uma empresa
que não tem objetivos definidos, é facilmente levada pelas nuances do
mercado competitivo e predatório, e que muitas vezes é colocada em
situação de vulnerabilidade, tendo que contar com a “sorte”.
Sabemos que sorte e risco fazem parte dos negócios, mas não é o
suficiente para administrar uma empresa.
Definir objetivos não é um exercício de futurologia, é um exercício
técnico. É baseado em informações e conhecimentos para definirmos
onde queremos estar em 5, 10 ou 15 anos.

2.3 – Plano de ação: Devemos elencar as ações necessárias para que
possamos sair do ponto A (situação atual) e chegar ao ponto B
(objetivo definido).
O Plano de ação é nosso plano de voo, com ele definimos como
podemos chegar ao objetivo definido e, de acordo com os
levantamentos feitos durante a fase de diagnóstico, marcamos os
pontos onde teremos que ter maior nível de atenção.
Normalmente dividido em ações de curto, médio e longo prazo, não é
um plano estático. Pelo contrário, deve ser atualizado de tempos em
tempos de acordo com as mudanças do mundo externo, mercado,
produtos, concorrentes, pessoas, entre outros aspectos.

2.4 – Metas: Uma vez traçado o plano de ações, é necessário criar as
metas. As metas serão nossos indicadores de quanto estamos
evoluindo em relação à nossa caminhada até nossos objetivos e quais
são as correções necessárias.

2.5 – Divulgação: O planejamento estratégico não é pra uma única
pessoa, tampouco para ser escondido, mas sim precisa ser divulgado
a todas as áreas e níveis da organização. É fundamental que cada um
saiba do seu papel e de sua responsabilidade e se empenhe em fazer
bem a sua parte para que o objetivo seja alcançado.